AS VÁRIAS DE MIM MESMO (2022)

maos

 macaco vê, macaco faz...

 HOMECÍDIO

  As nuances em adotar o absurdo da incredualidade. O homem sente-se um estrangeiro entre os homens, um exilado do mundo para o qual não encontra um sentido. O homem vive o absurdo, opta pelo fracasso ou pela desistência da vida

 Me aposentei do rock'n'roll e assusto todo mundo ao dizer que ano que vem, largo o GDF e vou morar na praia, debaixo de um coqueiro. Santas chinelas havaianas e chapelão e shortão, de óculos escuros e com a barba malfeita, de camiseta, do Led Zeppelin. E todo tipo de drink e festinha na praia. Lá, em Arembepe. Lá no Céu Azul. Como viverei sem o distintivo do GDF? Deixo a luta para vocês, guerreiros. Resguardo alguma sanidade ao sair deste regime semiaberto. Não quero homenagem e nem bolo e nem vou me despedir e nem festa com rock'n'roll. Não me compadeço de mim mesmo.

 Foram dezoito meses sem lavar a caixa d'água. O pedreiro me largou na mão e o saco de cimento está empedrando. Restaurei as luzes da fachada da casa. Fiz um piso interno. Foram algumas coisas que fiz. Pendurei quadros de dia e à noite. Mudei móveis. Mudei coleções.

 Preciso fazer outro portal, para mudar a porta que não tranca mais. A janela da cozinha tá derretendo. É o sol e a chuva e o frio. O artista disse, – Pode passar a tinta branca. É o que eu estou fazendo. Será agora que eu usarei aquela lata de massa que a esposa do Magu me mandou. Estamos raspando as paredes, é muita infiltração. Cuidei da infiltração dos pilares, com rodapés de cerâmica. Comprei um vaso sanitário e uma pia usados. Algumas telhas voaram, algumas foram recuperadas. Foi uma temporada de goteiras com pingos grossos. Preciso podar as árvores. Preciso da gasolina cara para ligar a máquina aparadora de grama. Braços fortes me ajudem a mudar tudo de lugar. Vivo ocupado como banheiro de obra. Nem durmo mais. Mas estou vivo. Os armários rangem de tão velhos. Preciso de novos talheres e um quilo de roupas também. IPTU foi parcelado. Não tenho que reclamar da vida, só peneirar uma areia e tingir parede com argamassa e deixar. Debaixo da tenda penso a casa é uma obra uma eterna bricolagem em andamento, em uso.... Lá, no distante mês que vem um novo passo. Preciso fazer uma fiação. Preciso fazer uma elétrica. Pendurar uns quadros. Passar um rolo compressor de tintas nas paredes. Rock'n'Roll? Você teria culhão de fazer rock neste cenário? Tá de brincadeira!

 As coisas têm peso/Massa, volume, tamanho/Tempo, forma, cor

 Posição, textura, duração/Densidade, cheiro, valor/Consistência, profundidade/Contorno, temperatura/Função, aparência, preço/Destino, idade, sentido/

 Arte Criativa, incomum, estrambótica, estapafúrdia, bizarra, exótica, singular, excepcional, estrambólica, esquisita, ... Cinza; Chumbo; Grafite; Preto; Branco; Marrom; Bege; Cobre Nela o efeito não é isolado "Que frio que me dá o encontro desse olhar.” sinais físicos do corpo (ou dos olhos) para descrever sentimentos. Nela o efeito não é isolado

 As ideias borbulham a cada café, “No presente a mente, o corpo é diferente, e o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Incertos lugares ainda são os lugares certos. "Um corpo não pode ocupar ao mesmo tempo dois lugares distintos no espaço." 

 10 DE JUNHO

 Esperando Menescal ou por que gosto do Conic – o assunto na viatura da saúde, foi um só, Roberto Menescal. E, o motorista Marcão, contou que o pai dele, que foi fotógrafo no agreste de Pernambuco, em Caruaru. E que no extenso cabeçalho do bloco de registros. Ele tinha decorado as frases e fingia que lia. Ele não sabia ler. Foi a recordação rápida de Marcão, depois de ouvir o meu discurso de recepção a Menescal. Queria o jornal antes da 7 e meia, queriam me desovar na rodoviária. Eu tenho medo de perder o celular, os 30 contos na caminhada na volta ao início da Asa morte. Marcão, o motorista voltou da rota e me estendeu mais um exemplar do Correio Braziliense, agora são quatro! Peguei a caneta e no cabeçalho do jornal, mandei: Antonio Salvino, de Caruaru para Menescal.

 Conic pelas beiradas – o conjunto comercial no centro da cidade, está vivo pela luta feroz dos comerciantes que insistem em não fechar as portas. Pensei, porque não explodem tudo e deixam uma praça na área central?

Tubi tubi tubi tubi é um refrão que eu canto pelo Conic, desde que eu fui contínuo de banco. Nesse tem po, eu já queria subir na vida. Sou desconfiado como o Jeca, – e se, eles vierem por trás e me darem uma mata-leão? Foi o que eu vi no Datena Filho.

– Doutor, você pode me dar dez reais!!!!!!!!!!!!!

– Se você me dar 20, dou-lhe 10 contos, doutor.

– Se eu tivesse lhe daria.

– Não, Não dê o seu dinheiro, pois pode lhe fazer falta

18 DE JUNHO

A única certeza é a de que abrigamos uma loucura infundada

19 DE JUNHO

“Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao desatino.” (MARTHA MEDEIROS)

Escrevo sobre o que o som me provoca. Escrevo sem palavras. Sem agendas e apartheid. Fumo a palavra. Consumo a ideia de bater a cabeça até os miolos estourarem. Sou uma bala no tambor do revolver. Escrevi até que me perdi em meu quarto. Ajoelhado de frente para o jardim com a grama lentamente suspensa enquanto a borboleta sentava. No meio do escuro do dia, acendi a vela. Iluminei a minha face. O dente amarelo protegia a língua. A vida vazava em mim como o suor que dava banho na formiga. Minha ideia era confusa e desordenada e precisava escapar da minha cabeça. Eu não devia nada a ninguém. Era apenas um escritor de vaga na hora do almoço. Em um dia com falta no relógio de ponto. Ainda mastigava as palavras que não cuspi em sua cara. Ainda vivia amargurado pensando na coluna do jornal que não aceitava os meus trechos livres. Livres da ingerência do racismo da moral – livres dos vermes. Do teu ponto de vista corruptor. Este era eu mais uma vez arregaçando as botas para pisar nos crânios escondidos pelo brejo. Com minha lupa escura olhando para o alto. Me lembrando do som que me abriu a cabeça. E eu precisava de mais uma dose. Tal atitude desembocou em uma solidão egoística. Eu curtia a falta de comunhão. Me divertia com meus culhões. Dava um foda-se. Eles me amavam pelo o que eu escrevia o que liam sobre mim. Eu era a minha própria biografia. Muito louco, Arnaldo! (Baptista).

“A ESPERANÇA VIRÁ DO FUTURO” (ROBERTO MENESCAL)

Geralmente, quando eu encontro com artistas do meio musical. Eles estão bem informados sobre si e geralmente reportam a'O Globo, eu não sei o que isto significa. Tinha dirigido o 4 rodas para Tom Zé, Rogério Duarte, Zé Do Caixão. De antemão, sabia que esta gente era calma. Estava ali para conduzir Roberto Menescal. E me sentia diante do Geraldo Vandré ou de algum grande ator dos filmes de Glauber Rocha. De saída nos demos muito bem. Não falei nada a respeito de música. Sabia que ele já havia tocado com os meninos e as meninas do show. Sabia que ele tinha estado em 2018, no Guará. Tudo o que eu queria era ouvi-lo falar e falar sobre música. E foi o que tive oportunidade. O escutei a falar sobre música em todos os instantes. Dele exalava a harmonia segura e precisa e calma e preciosa. A ele foi oferecido um jantar meticuloso de sabores. E como ele gosta de comida que o agrade desde sushi a doces a vinhos. "Estou comendo". Falar e tocar é a missão dele. O homem não vive no passado, ele aponta para o futuro. Para o que virá e promete que 2022 será um ano de renovações que ele estará presente. Tivemos nossa intimidade. A mim foi confiado o seu violão, ao que ele me disse que eu o poderia tocar. O violão dele dormiu na mala do carro, na garagem segura. Indo ao aeroporto, Sr. Roberto pode assinar a capa do meu LÓKI?'. Se não eu sei que vou perder a oportunidade. E ele me chamou de amigo e ainda perguntou pelo meu sobrenome. Posso ainda dizer que ele lá do Rio, sempre liga e pergunta como é que eu estou me recuperando da Covid-19? E quem passou para quem? São mistérios. Respondi que iríamos a um show dele assim que nos recuperássemos.

22 DE JUNHO

MEU BLUES DA DOR DE DENTE DE SERROTE

Liberdade catatônica é o que você sente, sofremos de paralisia desenfreada conhecida como letargia

"Não acho que isto seja o correto". Por assim escrever eu vos digo, nunca se sabe quando o dente ou a barriga vai doer de dia ou de noite. Em incertas manhãs substituíamos o café pelo conhaq, era o anestésico. Você é como o Domecq, uma bebida suave e de personalidade única. Gigante de coração, bom por natureza. Mesmo na pandemia, nunca se furtou em nos dar o seu abraço. É uma pena que gente como eu, Azenha e Julio Junk sejamos bons amigos de copo, o bom nisso é que eles nunca deixam os copos vazios. Um brinde. Se fosse milionário comprava um iate, também comprava um aeroporto e me lançava para a Lua. Porém, a vida é como um dart dodge cor de cobre que na descida tomam-lhe a chave e você dá de frente com uma Retroescavadeira e cai na vala ao lado com a porta para o lado de cima. "Não acho que isto seja o correto". É o que eu penso para não agir como quem se apequena, se cala, se consente e que se faz de esperto. Às vezes, só uma dose de domecq para aliviar a nossa dor de dente picante. Célio, eu não acho, é a maior sacanagem não terem te chamado para este forró de blues, esse apanhado sem gente do quilate do Moraes Blues ou da própria experiência blues. A única coisa que eu, Azenha, Júlio Junk e o Rabelo podemos fazer é convidá-lo para um guisado de peixe com vinho branco e muita fartura de sentimentos honestos. Melhor do que o banquete indigesto deste festival anômalo de blues.

Marizan me faz lembrar de quem eu era. Retomou de mim, a minha vida. E isso foi angustiante, Jesus. Eu estava deitado como um moribundo no quadro. O moribundo, cercado por seus amigos e familiares. Na casa enferma, eu articulava a minha própria morte como na capa do SABBATH BLOODY SABBATH. Repentinamente, o improviso e o verso voltaram. Eu bailava segurando um copo de uísque no tombadilho mais escorregadio. Meus ouvidos moucos surtaram, só queriam ouvir um blues de John Mayall que durasse a noite toda. Dessa sensação, eu posso flanar. Flanar significa andar ociosamente, sem rumo nem sentido certo; perambular. Só que um detalhe, eu não estava mais sozinho nisto. Voltei ao combate contra a prostração, contra a aproximação da aposentadoria. Contra a falta de sabedoria. Eu tinha quase morrido e eles já estavam a me enterrar, quando um mago no falar e no agir jogou-me esta flor nas mãos, desde então, jardineiro de novo. 

27 DE JUNHO

É mais fácil e cômodo se conformar. Conformar-se é algo simples e confortável; mas, a longo prazo, lentamente você deixa de acreditar ... Algumas coisas impedem o crescimento da natureza pessoal. É muito fácil achar que perdeu ou ganhou o jogo. Difícil mesmo é continuar jogando pra sobreviver. Para descobrir que nada deve ficar embaixo da terra.

Minha casa nunca foi refúgio asilo ou retiro. Foi, é uma casa livre. Aqui juntos Os Lennons pintado por Julimar. Isto não quer dizer que eu seja um fanático. Vejo isto além da idolatria. E o melhor não é para mostrar, é para ver. Para se sentir um ambiente de revista. Mas com tudo com o saudável distanciamento dos sentidos obliterados. Até desaparecer uma coisa, pouco a pouco, até que dela não fique nenhum vestígio.

Paredes tão velhas como a história, levantadas para nos abrigar. Estampadas para gritarem. Centenas de graus refletidos na superfície. Manchas de frio, de água, de tinta. Lanço-me a um novo tempo e a uma nova jornada. Tudo será novo em emoção e vertigem. Adrenalina, sim. Tudo ainda é velho como o bom som de Keith Relf. Tudo é céu e sol dourado. Venha vamos curtir numa boa. Barato de hippie velho. Breve estaremos indo curtir a Patrulha do Espaço no FERROCK, na Ceilândia. E ainda não me passaram o acesso fica o abcesso. Das paredes, estou mandando tinta, renovando a ideia e a ideologia, um pouco mais branca e branda. A fim ainda de estampar a natureza. Vou deixar um registro do seu desenho de um dia em que estávamos mais doidos do que nos outros dias. Eu ainda me acho um artista não convertido ao credo do pai. Ainda me acho digno de mais um happening, quem sabe a gente não pinta e toca um blues e eu tomo guaraná e vocês saboreiam um vinho. Quem sabe a gente ainda bata com a cabeça na parede como nos bons tempos. Eu só estou dando um tempo, olhando para o poster de Lennon.

Onde andará Luciano Barbosa? Um dia como outro qualquer no ano de 2019. Ele apareceu quando eu não estava. Depois o procurei num boteco, eu fui atrás de uma pasta com a cópia de um contrato da Legião Urbana, assinado pelos membros. Infelizmente, a pasta evaporou, e não se teve mais notícias dela. Assim mesmo, com Luciano mantive um intenso intercâmbio cultural de revistas, LPs e um magnífico pedal de efeitos que hoje mesmo continua a ser usado pelos palcos afora. Da vivência surgiu a ideia de transformar aquele quadrado de lojas em um celeiro cultural. A coisa foi até o permitido. Ali se iniciou o pub The Barrows cuja vida curta foi exterminada pela pandemia da Covid-19. Hoje pela manhã, eu encontrei este estabelecimento, A PILASTRA que migrou para o quadrilátero, no início da avenida da Colônia Agrícola Bernardo Sayão. É uma coisa de remudança de refestança de reinterpretação do que significamos para nós mesmos.

O ESCÁRNIO DA TARDE, SERVE AOS AGENTES CULTURAIS DA CULTURA DF

Cildo é um cara muito esperto, se somos 135 mil habitantes, – Você deve estar entre a fila das 400 personalidades que hão de receber a medalha do mérito cutural de nossa satélite. Pense no seu discurso na feira. A ovação. – E se essa ovação for  de ovos, uma chuva? Melhor sair correndo. Pensei a respeito. Deixo a medalha para o Gilmar, do Gama. O bom da medalha é que ela é entregue aos vivos. Então, você pega a medalha e a morde como um osso. Haja ossos para tamanha fila de raças e de pedigrees.  Pô, fiquei pensando e se eles forem atrás de informações e descobrirem que passei dois anos preso por crime de sonegação? Isto está nos livros, mas tenho medo de ficar respondendo sobre este assunto até o fim da vida. E seu me disser que me sinto como o Saara, o maior deserto quente do planeta. Que abracei a ilusão do sem sentido. Que me tornei a mácula do infortúnio. E um pregador da incredulidade? E se eles acharem o número da besta no meu Whatsapp? E se aquele repórter veado, da EBC. Aparecer de novo para perguntar se eu assisti a shows de todas as bandas pioneiras do DF. E, eu responder que sempre estava doido e que só me lembrava de shows do Patorroco, Pioneiros da Borracha. Os piores de minha vida? Minha foto sairia no Jornal da TV, ela no jornal seria usada para enrolar a penca de bananas. Agora, eu seria como Rogério, aquele cara da página de memórias de Brasília. Eu seria o influencer da hora. Meu perfil iria bombar. Tantos pedidos de amizade de gente que eu nem sabia que existia. Eles falariam dos meus 40 anos de fã profissional do rock. – Dos seus grandes feitos? – Pô, no momento, só me lembro dos defeitos. Me lembrei que fui ao show do Metalmania e que os fãs cuspiam nos longos cabelos do vocalista e que andei a noite toda, enjoado para casa. Que fui uma pedra nas chuteiras de muitos craques. Me lembrei dos baseados com Lobão, Arnaldo. E, foram tantos... Das batidas da polícia. De Jota Pingo pregando a revolução do amor livre em cima das mesas no Conic. Das unhas ainda grandes de Zé Do Caixão enquanto curtíamos um som pesado do Sepultura no Botiquim blues. De tanta gente ainda viva que vivia a arrepiar. É claro que tamanha glória me trouxe até você. Meu nome na rádio comunitária. Meu nome em edifício. Em faixas. Aqui... e entra aquela ovação do disco do Ringo Starr tudo ao vivo no estúdio, sem truques. Eu me sentiria como um candidato ao nada. Ao mais improvável e com a maior das vaidades estampadas como um batom na boca como a do Coringa. Ha ha ha.

– Muito bom, Mário Pacheco.  Valeu.

– Você é o cara.  – Ele é maluco demais.

E as palmas em turbilhão. Que viagem!

A Feira, né? Ela quer sugar o seu dinheiro. Vender pastel a 10 reais, a unidade. E vetar qualquer manifestação cultural. Eles são os donos do pedaço, cuja preocupação é aumentar a margem de lucro. E faz parte da Feira, os pedintes com a velha conversa de que vieram procurar emprego e que não encontraram o contratante e que precisavam voltar para casa, geralmente um lugar distante. No domingo, sem metrô, tanta gente vem procurar emprego em satélites distantes na base do dedão? E há aqueles de fim de expediente que lutam por uma ajuda para um lanche ou a senhora que fica girando nos quadrados,  Me paga um pastel e aponta com o dedo,  É ali. Alguns guardadores de carro, marotamente apertam a seda. O que me chamou a atenção, foi uma banca que vendia aquela camiseta preta do Bolsonaro, "O Brasil acima de tudo. Deus acima de todos". Seria legal, se Deus fosse uma nuvem acima de nós, mas no caso, Deus acima de todos é a propaganda daqueles que usam o seu nome para estarem acima da lei. Para corromperem os direitos e deixaram as pessoas do sexo frágil com olho roxo.

Outra coisa que me chama a atenção, foi a fantástica fila que dava uma volta em torno do Consei para adentrar a festa de São João. Baseado nisso, não há consciência política. Não há o que reclamar e para quem reclamar. Tudo é um moinho de carne moída. O recalque da esquerda é uma doença, muito maior que qualquer rejeição que eles sintam a Lula. É a falta de projetos contra a aceitação fácil daqueles que preferem esperar por um voucher ou um auxílio emergencial. Daqueles que votam naqueles que estão aí e não é por falta daqueles que enganaram o povo várias vezes e que voltarão ao poder. Como oposição a Lula, se ele vencedor ou aderente a Bolsonaro, se ele permitir que nossos recursos sejam alocados no Piauí ou na camiseta do Flamengo. Fica a farsa. Precisamos derrotar o PMDB, o PT e todos estes partidos de siglas novas que não conhecemos, mas são velhos conhecidos dos esquemas... 

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