"A POLÍCIA AMEAÇOU ME PRENDER EM CURITIBA" (ROGER WATERS)

Ladrão rouba gravura de Salvador Dalí de US$ 20 mil em menos de um minuto
Furto ocorreu em galeria de São Francisco
Isabella Kwai, New York Times
https://oglobo.globo.com/cultura/ladrao-rouba-gravura-de-salvador-dali-de-us-20-mil-em-menos-de-um-minuto-1-24021194

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'La Girafe en Feu' ('A girafa em chamas') foi roubada no domingo Foto: Dennis Rae Fine Art/ Divulgação
 
16 out. / 2019 – NOVA YORK — Para um assalto à arte, foi uma ação simples. Um homem entrou em uma galeria de São Francisco e menos de um minuto depois saiu carregando uma de suas peças mais importantes: uma gravura de Salvador Dalí avaliada em US$ 20 mil.

— Fiquei sozinho na galeria, virei as costas por um minuto e, quando olhei, sumiu — disse Rasjad Hopkins, diretor associado da galeria — Eu nem vi a pessoa.

A obra de arte, uma gravura surrealista colorida de edição limitada da década de 1960, intitulada La Girafe en Feu ("A girafa em chamas"), estava exposta em um cavalete na galeria Dennis Rae Fine Art quando foi roubada no domingo.

Câmera desligada
Normalmente, o trabalho do artista espanhol estaria preso ao cavalete, disse Hopkins. Mas, no dia do roubo, não estava. Uma câmera de segurança na galeria também não estava ligada no momento.

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O pintor surrealista Salvador Dalí Foto: Divulgação

Porém, imagens de vigilância do incidente obtido pela "ABC7 News", que Hopkins disse ter visto com a polícia, mostram um homem de boné azul e camisa azul da Nike entrar na galeria, com uma segunda pessoa de calça rosa esperando do lado de fora. O homem então parece escapar com a gravura na mão direita.

A peça é uma das sete gravuras originais de um conjunto de trabalhos influenciado por Pablo Picasso conhecido como Tauromachie Surréaliste ("touradas surrealistas").

— Isso poderá ser identificado rapidamente — disse Joan Kropf, curadora-chefe do Museu Dalí, em São Petersburgo, Flórida.

A peça estava segurada, e é uma das 100 obras impressas em um tipo especial de papel conhecido como japon. Ela foi obtida pela galeria de um museu francês.

A polícia de São Francisco confirmou que está investigando o roubo da gravura de Dalí.

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QUADRINHOS

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O HULK MAIS PODEROSO É REVELADO NA MARVEL
POR ALEMÃO – https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/quadrinhos/2019/10/o-hulk-mais-poderoso-e-revelado-na-marvel

ALERTA DE SPOILERS DE THE IMMORTAL HULK #24

15 out. 2019 – A HQ The Immortal Hulk está mais uma vez redefinindo tudo o que pensávamos que sabíamos sobre a psique fraturada de Bruce Banner.

Com a revelação de que a energia gama que transformou Banner está realmente ligada ao místico One Bellow All, a ideia de que o Hulk Demônio destruirá o Universo Marvel é cada vez mais plausível.

Na edição 24 da HQ, fica claro que Joe Fixit é a versão mais perigosa do personagem. Ele é um indivíduo calculista e manipulador que controla totalmente seus sentidos.

Ele tem a tarefa de manter Banner vivo durante o dia e ficar incógnito para que o Demônio Hulk possa sair à noite.

Mas enquanto presumimos que existe alguma confiança, Joe é o tipo de figura conivente e risonha que poderia estar conspirando contra todo mundo, esperando sua chance de tirá-los do caminho para assumir o controle.

Isso vem à tona quando o General Fortean (a nova Abominação) é transportado para o Portal Verde, onde todos os seres gama vão, e Joe quebra seu pescoço.

Com o epílogo mostrando o Hulk Demônio absorvendo também a Senciência, preparando-se para se tornar um Devorador e depois um criador para o próximo cosmo da Marvel, fica a dúvida se em algum lugar Joe está secretamente controlando tudo.

Seria uma jogada inteligente para o planejador, o que poderia provar que ele é realmente o Hulk mais mortal do Universo Marvel.

The Immortal Hulk #24 já está a venda nas bancas de quadrinhos norte americanas.

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Roger Waters no palco da turnê "Us + them" Foto: Divulgação

'A polícia ameaçou me prender em Curitiba', diz Roger Waters

Documentário sobre a turnê ‘Us + Them’, que passou pelo Brasil em 2018, será exibido nos cinemas nesta quinta e domingo
Carlos Helí de Almeida, Especial para O GLOBO
  

1 out. / 2019  — RIO - Há vários momentos em Roger Waters: US + Them , registro da recente turnê do músico britânico de 76 anos , em que a câmera passeia pela plateia, revelando muitos rostos jovens. Todos parecem saber de cor o repertório do ex-integrante da banda de rock progressivo Pink Floyd , cujas letras pregam o combate ao conformismo e à alienação.

— É emocionante descobrir que tenho um público jovem, porque a política e a troca de amor são profundamente importantes para todas as vidas, inclusive as deles — diz Waters, cujo documentário ganha sessões hoje e domingo em cinemas do Brasil e do mundo.

Us + Them passou pelo Brasil no ano passado, com direito a show histórico no Maracanã. O filme, porém, é o registro da etapa de Amsterdã, em junho de 2017. Codirigida por ele e pelo cineasta Sean Evans, a produção ganhou projeção especial no Festival de Veneza, mês passado.

— É uma sorte incrível perceber que ainda há pessoas que se identificam com as ideias e os sentimentos expressos nas músicas. De alguma forma, as canções ecoam em suas vidas. Isso me deixa esperançoso — contou ele na ocasião.


Militante na vida e na música, Waters se habituou a levar para seus shows temas como a ascensão do fascismo, a crise humanitária dos refugiados, ocupações na Palestina, além de questões locais dos países por onde passa. O hábito começou a ganhar força a partir de 2007, durante shows na Colômbia. À época, o presidente americano George Bush estava visitava o país sul-americano. Por sugestão do motorista que o acompanhava em Bogotá, Waters incorporou o slogan “o patrão Bush está visitando seu rancho, a Colômbia” no porco inflável que acompanha suas performances desde 1985, quando ele deixou o Pink Floyd.

— O público delirava a cada aparição do porco com a crítica a Bush. Era uma mensagem simples, porém eloquente, até para mim, que não sou colombiano nem falo espanhol. Mas entendia o contexto — explica o baixista, cantor e compositor. — É óbvio que é impossível estar atualizado sobre os problemas de todos os países que visito. Mas faço questão de aprender sobre cada lugar. Observo, faço anotações, e consulto os locais: o que devo colocar no porco?

Protesto em Curitiba
A militância, às vezes, cobra seu preço: durante a passagem pelo Brasil, em outubro do ano passado, no calor da campanha presidencial, Waters encampou o slogan #Elenão, contra o então candidato Jair Bolsonaro , e levou uma sonora vaia de parte do público que lotou seus estádios e desaprovou a posição política. No show de Curitiba, na véspera da eleição, ele diz que ficou preocupado com a possibilidade de ser preso.

— O chefe de polícia local disse que me levaria para a cadeia caso eu fizesse algum tipo de manifestação após as 22h ( horário legal do fim de campanhas políticas ). “É uma promessa”, ele disse. Perguntei: “E antes das 22h?” — ri Waters, que tinha encontrado Mônica Benício, viúva da vereadora Marille Franco, assassinada, junto com seu motorista, em março daquele ano. — Ela me disse que havia regras muito restritas sobre o que poderíamos ou não fazer no palco. Eu me vi em uma situação de perigo.

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Telão com o nome de Jair Bolsonaro "censurado" Foto: Reprodução/Twitter

Ele, então, foi cauteloso:

— O show funciona como uma máquina. Começávamos a apresentação sempre às 20h20 em ponto. Então sabíamos exatamente qual seria a música de dez minutos antes das 22h. Eu disse à banda: vamos parar de tocar alguns minutos antes do horário limite, exibir a mensagem de protesto por um minuto e recomeçar exatamente de onde paramos. Ensaiamos uma vez. No horário combinado, exibimos o “#Elenão” no telão. Voltamos ao show uns 15 segundos antes das 22h. Seguimos a lei.

A turnê “Us + Them” correu dezenas de países por 20 meses, perfazendo um total de 156 shows e 2,3 milhões de espectadores. O documentário mostra Waters e sua banda no palco por duas horas seguidas, à frente de um repertório com clássicos do Pink Floyd, como “Time” e “Another brick in the wall”, e algumas faixas de sua carreira solo, de discos como “Is this the life we really want?” (2017). O músico diz que sua ideia é levar a mensagem de “amor e paz”:

— Precisamos ficar atentos. As mudanças são rápidas, e têm início no momento em que começam a reescrever leis. As pessoas têm que observar o que os homens do legislativo e do judiciário de seu país estão fazendo. Numa hora você está livre, e na seguinte estão atirando em você, com todo o apoio legal.

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