Stoner Babe: Glitter até nas cuecas ou a banda que nos deixa altos

Matéria Pagã

Stoner Babe: Glitter até nas cuecas ou a banda que nos deixa altos
por Mário Pacheco

Depois de peregrinar pelos bares e butecos e becos me deparei com a última atitude do rock Brasília; STONER BABE eles já nasceram clássicos com a missão cumprida e este tipo de banda não dura mais do que meia dúzia de shows, mas faz diferença.

Stoner Babe está sintonizada na anarquia que movia algumas bandas dinossauros como Marciano Sodomita e Os Pedras. São humorados e não tem nenhuma pretensão de integrar o panteão das lendas urbanas.

Esquizofrênia Iggypopiana

O vocalista do Stoner Babe exercita um jogo fálico com o microfone, amarrado ao fio do microfone, ele canta a vida sexual despojada de uma  Deusa-Pagã que mora na sua quadra.

Na letra de I Love the Sex o apelo sexual é mais explícito:

Naquela noite rolava uma festa
E a notícia se espalhou pelo ar
Muitas carretas e motocicletas
Os cabeludos não podiam faltar

Muita cerveja e vinho gelado
Mil gatinhas pra lá e pra cá
Rolava o brilho e muita fumaça
E a banda só ficava a cantar

I Love the sex, the drugs and rock’n’roll

Azaração  era pra todo lado
5000 watts nos auto falantes
Uns subiam e outros caiam
Havia cheiro de sexo no ar

Lá pelas tantas pintou os meganha
Eu já sabia o que eles queriam
Nada que a grana não possa comprar
E o pessoal não parou de cantar

I Love the sex, the drugs and rock’n’roll

Modelito lantejoula e purpurina

O vestuário do Stoner Babe lembra Sweet, Slade, os cabelos meio Roxy Music: echarpes, lenços e cachecóis. Calças boca de sino coladas ao corpo remendadas por estrelas e muito dourado, muito glitter é a receita.

Musicalmente, a cozinha: bateria e contrabaixo atuam isoladamente e o vocalista e o guitarrista cantam juntos como os gêmeos dos Stones ou do Aerosmith. Detalhe o baterista do Stoner Babe tira muitos sons tribais no aro da bateria.

Seu set list é curto. Eles cantam uma versão de Wild thing (Gata) de Jimi Hendrix e às vezes fecham o show com Born to be wild ou a Deusa-Pagã. Outro hit libertário é I Love the sex, e mais duas canções, Lelé da cuca e A cabeça.

Dizem que eles vão participar de um festival no Gama, nesta sexta. Se você possuir outras informações como nome dos músicos,  myspace e este tipo de enquadramento entre em contato conosco.

Stoner_Babe

Press release

Em 2008, a Stoner Babe foi formada quando amigos remanescentes de outras bandas resolveram se juntar para tocar num aniversário, num bar da cidade. O resultado: os presentes ficaram extasiados com as performances, e a banda imediatamente aceitou convites para outros eventos já nas próximas semanas.

No Ano Novo de 2009, aconteceu um show histórico, no Blues Pub em Taguatinga que nos consagraram como a Primeira Banda de Glam Rock de Brasília, por nos apresentarmos sempre com um visual   andrógino, colorido, pinturas e atitudes desconcertantes, lembrando bandas dos anos setenta como Sweet, David Bowie, T Rex e Slade.

Mas a banda não se restringe apenas ao visual, nosso som também remete ao glam rock, com riffs pesados, batidas dançantes e refrões contagiantes. Tendo o carismático, Maguim no vocal principal, e Phelix na guitarra,  já tivemos vários parceiros em nossas apresentações,  até existem disputas entre músicos para participar de nossas apresentações, porque o grande objetivo da banda além do entretenimento ao público é a própria diversão em cima do palco.

Os bares ficaram pequenos para nossas apresentações, a banda começou a se apresentar em festivais, saraus, e casas de espetáculos em Taguatinga, nossa cidade natal, Ceilândia, Guará, Plano Piloto e recentemente dividimos o mesmo palco com Serguei (que inclusive adotou a banda como herdeira) e na mesma noite, no Moto Capital, dividimos o palco com Marcelo Nova (Camisa de Vênus).

Após esta brincadeira entre amigos, aconteceram convites para tocarmos em outras capitais, São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Belo Horizonte.

Sinopse

A irreverência e a descontração tomam conta do palco da primeira à última música, tendo como base riffs clássicos do Rock; Maguim, o vocalista; se deixa levar pelas suas performances ora engraçadas, ora performáticas, atraindo para si toda a atenção da platéia que corresponde com gritos aplausos entrando na festa. A Alegria reina quando são apresentadas músicas como Gata, Deusa Pagã e Lelé da Cuca, que já se tornou  hit entre os fiéis seguidores da banda.

01 – Lelé da Cuca (Phelix/Maguim)
02 – Deusa Pagã (Phelix/Maguim)
03 – Cães da Noite (Phelix/Maguim)
04 – Festa de Rock (Phelix/Maguim)
05 – A Cabeça (Phelix/Maguim)
06 – Gata (Phelix/Maguim)
07 – Onde Está o Amor? (Phelix/Maguim)
08 – Era tudo Perfeito (Phelix/Maguim)
09 – Babe (Phelix/Maguim)
10 – Eu amo o Rock’n’Roll (Phelix/Maguim)

Stoner Babe é:

Maguim (Marcelo Castello)            Vocal
Phelix (Felix Amorim)                   Guitarra
Bill (Bill Mesmo)                          Baixo
Renatinho (Renato Alcântara)        Bateria

Cidade de Origem: Taguatinga – Distrito Federal End.: QNE 30 – Casa 41 – Taguatinga Norte / Cep 72 125-300

e-mail. This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.

Tels. (61) 8492-7759 / 3491-0900

Contatos: Felix Amorim

Vídeos

“É importante tanto entreter as pessoas  como a nos próprios, daí a espontaneidade”

(Félix Amorim, guitarrista).

Enquanto isso na cena musical de Brasília...
... amadorismo, nó cego e antiprofissionalismo

Os produtores musicais tem que agir como dirigentes e exigir vídeos das atuações destes artistas

Em plena Brasília, capital do rock, século XXI onde será inaugurada a calçada da fama do rock e pólo de turismo itinerante do rock, tenho ido às grandes casas e teatros onde acontecem espetáculos de rock’n’roll, e o que eu vejo e escuto? Um rock exuberante, porém defeituoso, como? Quando o instrumentista não está afinado, ele atrasa ou entra nas horas erradas. Bandas de blues, que desconhecem um amálgama de coisas simples como pausas e variações e diálogos.  No último show que fui, no CCBB, o cantor simplesmente não conhecia o repertório do homenageado, Raul Seixas.

Perfeccionismo e virtuosismo e sono profundo
No Teatro Nacional, em outro show solo, mais distante, a guitarra estava plugada ao computador e não era uma boa sensação ao vivo, não transmitia sentimento apenas uma seleção intercalada do que o guitarrista escolheu sem a participação da plateia comportada.

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