DO PRÓPRIO BOL$0, A ÚLTIMA CASA DA CAMISA DE FORÇA (2017)

 

"Falo em nome de todas as gerações de família rockeira Teixeira: foi uma experiência muito boa mesmo. Acho até que ajudou as costas do Cris a destravar. Gratidão e admiração nossa, do velho bluesman enrustido até a pequena WonderWoman que ficou super a vontade no ambiente. Sua ação cultural é fantástica. É do próprio bolso, mas ainda é intensamente mais arrancada das entranhas com uma ferve vigorosa e difusora de energia Beijo enorme em Rosângela que nos acolheu com atenção e carinho." Li La

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O PRÓPRIO BOL$O, O ÚLTIMO BURACO DA CAMISA DE FORÇA

por
Mário Pazcheco

 camisa

 
Memória da Loucura
Falta o verniz literário condizente para pautar a situação mas cuidado que o último fio de razão pode estar esticado ao limite ou envolta do pescoço.

O ato suspeito não vai invadir a minha praia e não haverá mensagem na garrafa.
Nenhum aspirador irá sorver a poeira dos meus rastros.

Muitas vezes o risco é exposição ao ridículo. Lollapalooza viralizou e perdeu-se o contato com a própria realidade. O convidado imagina um mar de mãos e grandes atrações perante os seus olhos. A contribuição dele no máximo é: - Temos o telefone de fulano.... Oras o que me interessa ter o telefone de uma estrela de médio porte se nesse negócio o que fala alto é o dinheiro. Então, vamos rodar e trocar o óleo a cada 7 mil quilômetros.

plugar

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 ias de Luta

 

G 1

5 ago. / 2017 – Nesse último sábado, voltei a consultar a caderneta azul nela fui buscar o Luca Teixeira, filho do Cristovão, seu pai é meu amigo dos conjuntos da quadra habitacional QE 32 no Guará 2-DF desde os idos de 1982, Cris foi o carinha que tentou me ensinar “Dias de Luta” e por isso jamais consegui entrar para qualquer banda.
Na passagem de som, Luca Teixeira saiu-se melhor, no decorrer da sua apresentação sua voz com a competência do toque no violão despertaram atenção.

G 3

A segunda atração recaiu nos ombros da Banda Mais Lama, essa apresentação foi marcada pelos contratempos do cotidiano. Eu pensei “que apresentação tímida”, mas firmes, eles cumpriram a agenda com o seu rock vintage.

G 4

A terceira atração foi o quarteto Durangos da América que personaliza seus instrumentos, motos etc. Essa banda é uma das mais longevas em ação no rock Brasília desde 1986. No mês de julho participou dos eventos Brasília Capital Moto Week e Movimento Paralelo, eventos de motociclistas.

A Durangos da América segue a dura rotina das etapas de gravação e divulgação de suas músicas nas redes sociais, o que têm trazido novos fãs de todas as idades para a banda. A banda que desenvolve sua própria estrutura também começa a preparar e distribuir os seus próprios vídeos como “O Monge”.

 

A

 marca do festival

Festival é a reunião de pessoas e propostas. Tivemos o pique juvenil de Luca Teixeira inspirado na dinastia dos cantores com gaita de boca. O rock vintage mais experiente da Banda Mais Lama que pode ser glitter ou stoner ou ainda beatlemaníaco com canções da fase solo de John & Paul. O rock festival ou seja o rock de arena da Durangos da América com elaborados e precisos solos de heavy rock e o que faltava?

 G 5b

Lud

O trio Lud é a cantora Lud Mim nas suas próprias canções apoiadas pela sua guitarra alvi rubra mais os experientes Badaró no contrabaixo e Rubens na bateria.

O show da Lud é simples, ela tem a sua própria extensão de voz, plasticamente pode lembrar Nina Hagen mais as vozes de crianças feitas por Rita Lee. Lud tem um trabalho voltado para crianças, se tivéssemos nos atentados para isso o resultado seria melhor em horário mais cedo, uma vez que tínhamos um maior número de crianças. Voltando ao rock do trio Lud, ele é fincado na fusão de ritmos das bandas oitentista. O contrabaixo e a bateria são a personalidade do trio cuja voz da cantora é sedutora, infantil, hipnótica e afinada.

A ideia do Festival é somar os opostos, aproximar os antagonismos, sagrar os nascedouros. Colocar lado a lado a experiência da MPB com a distorção do rock em doses certas e performar sem unilaterizar. Sempre será um festival underground algumas noites sob o luar. Não acredito que Do Próprio Bol$o esteja decadente. Acredito que esteja firmemente ligado na sua vontade e legado o que pode provocar estranheza para quem acha Lollapalooza o máximo.

g 7

Fazer rock uma fantasia como sexo suado

Sem dilapidar o prazer da ação. Acho que foi Mick Jagger que disse: "Você não pode fazer rock sem correr riscos", descontada as dimensões dos Universos e em análise própria nada mais resta-me a não ser uma birra pessoal. Nessa briga, nessa disputa sobra para as pessoas mais próximas e os quase amigos, a ambição grita: "o sonho com grandes coisas me permitirá fazer ao menos as mais próximas". Essa é a súmula que move as pessoas.

G 6 

 Trabalhar com essa dupla malucos (Celso à esquerda e "Gugu" com a camiseta da Durangos)  é o maior astral, eles são sorridentes, prestativos, empolgados e extremamente ligados no espetáculo. Começamos debaixo do sol do meio dia, fizemos churrasco, uma maratona e sem descontar a ressaca da sexta-feira

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