Frases quicando de lá para cá (2023)

Quase Cortei Meu Cabelo
Isso aconteceu outro dia
Está ficando muito comprido
Eu poderia ter dito que não estava do meu jeito
Mas não disse e eu imagino por quê
Senti vontade de deixar minha louca bandeira voar
Pois sinto que devo isso a alguém
Deve ser porque peguei uma gripe neste Natal
E não estou me sentindo muito bem
Isso aumenta minha paranóia
Como olhar no meu retrovisor e ver um carro da polícia
Mas eu não vou ceder ao medo
Pois senti falta de mim mesmo esse ano
Pois sinto que devo isso a alguém
Quando eu finalmente me recompor
Eu vou descer naquele ensolarado clima do sul
E econtrar um lugar lá dentro para rir
Separar o joio do trigo
Pois sinto que devo isso a alguém 

"ALMOST CUT MY HAIR"

Bah, como eu gosto dessa música e de quem a canta, David Crosby.

E o Jeff Beck, falar o quê, sou fã desde 1969.

Quantas perdas, quantos ídolos da música, literatura, teatro, cinema e esportes nos estão deixando.

Já há muito tempo venho me expressando por aqui sobre esse desaparecimento de algumas gerações, através de seus representantes mais significativos.

É triste, na verdade é muito triste mesmo, são pessoas que a mim me deram o norte, foram bússola para minha busca da luz na escuridão daqueles anos de chumbo, repressão desmedida e censuras, que alguns ignorantes insistem em querer de volta.

Isso sinceramente não consigo entender.

Enfim, faz parte da vida essas perdas, a nós só nos resta chorar, amargar a dor, agradecer e reverenciar a obra desses gênios.

Mas o que mais me preocupa de verdade é o fato de que após a ida dessa galera é quem os substitui? Quem está na continuidade dessas genialidades, a mim me parece que infelizmente não há herdeiros e isso é preocupante, pois minha impressão é a de que a ignorância e tosquice estão prevalecendo.

Gratidão eterna ao Jeff, David, Pelé, Gina, Nelida e tantos outros pelo tanto que nos deram.

Boa sorte para todos nós, vamos precisar.

Abraços a todos. (ROLANDO CASTELLO JUNIOR)

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De vez em quando, conheço personalidades do mundo da música. Nestes dias, a gente usa uma camiseta mais chamativa, porém querendo exalar que é cool; cool não é cu, é legal. De verdade, gosto de povo de boteco e do underground. Ano passado, conheci Roberto Menescal e Vânia Bastos foram as melhores memórias de uma tartaruga com mais de cem anos. Agora que tô gordo não quero mais comer feijoada e nem beber cerveja. Minha pressão está 10 x 16. Tirei não sei quantos ml de sangue. Problema no dente 16. Chego a pensar que nasci para carregar pedras sobre a cabeça, porra, pedras que pesem menos de um quilo. Voltando à música. Falo com fãs sobre música. Que preferem acreditar nos livros e nos ídolos. Destas conversas musicais que consegui, elas se assemelham ao padrão das perguntas que faço. Quando comecei na mídia underground pensaram que eu iria transcrever uma lauda gigantesca. Daí, entregava apenas uma lauda com fulano faz isso e vive disso e nas horas vagas é músico que pode ser visto ali no boteco da esquina. Pergunto aos músicos o que eles estão ouvindo? Sempre é um mundo diferente e particular. Às vezes, um produtor vem empurrar a bolacha dele goela abaixo e quando ouvimos é aqueles mesmo som já ouvido, mas sem brilho, garra. – Eles ainda estão aprendendo, né? Quando estiverem melhores, me apresente de volta. E nisto, se vão décadas, e "os meninos" ainda estão aprendendo. Outro dia, me disseram que um guitarrista só precisava de 4 cordas. Pensei, será um baixista? E pensei naquele mundo de instrumentos de 12 cordas, 16 cordas indo para a fogueira junto com as cordas dos pianos e os cordões da minha bota cool. Mas, mas, mas estamos nesta há tempos (ouvimos muita coisa) escorregar para dentro de nossos ouvidos. A facilidade é a alma da expressão. Falar sobre música é bem mais fácil do que tocar. Por isso, vou voltar aos livros. (MÁRIO PAZCHECO)

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