Barbarella: um dilúvio de ondas tropicais

O agora-então, trio Barbarella retornou aos palcos com o seu afro-psicodelismo procurando recuperar seu futuro promissor. Uma música própria e autoral algumas vezes (in)reconhecível flutuando numa colagem de cordas e ritmos. Às vezes a voz berrada ao fundo variava de canção em canção, A rainha das garotas, Mário Eugênio sabia demais e Umidade relativa do ar foram sapecadas com raiva. Se a maioria das canções emanam da guitarra, há o buraco do contrabaixo que só poderá ser medido quando um postulante empunhar o instrumento, até lá Robson e Sérgio com sua guitarras devidamente equipadas, vão reproduzindo sons de sintetizadores e de outros intrumentos sob a marcação da bateria de Alessandro Barros.

Curse Of Flames: quando a fúria adolescente salva a noite

Potência: o quinteto heavy-metal, Curse Of Flames  mostra que a música para eles não é apenas um passa-tempo. Em apenas quatro apresentações ao vivo, Curse Of Flames vem fazendo nome, sustentando um trabalho autoral e conciliando suas atividades com a agenda estudantil. Sem pressa, o som do Curse Of Flames é uma gema a ser lapidada. Um prazer sônico para os adeptos do som pesado.

O público do metal  prestigia a apresentação do Curse Of Flames

Presenças marcantes
Rolando Castello Jr., e Marta Benévolo

Canja Rápida (na bateria: Túlio, o futuro do rock)
Alê (Alexandre)



Canjas
Zezinho Blues & Tiago Rabelo
Zezinho Blues & Rubão
Zezinho Blues & Tiago Rabelo & Rubão

Rápido Forró: Beirão Sem Os Filhos De Dona Nereide
Beirão & Tiago Rabelo

"Pão, circo e rock foi uma delícia" (Sueli Saraiva).

O quê eu disse na entrevista?: é impossível reunir todos os colaboradores doprópriobol$o ao mesmo tempo, sempre fica uma lacuna... (Mário Pacheco)