Morreu Billy Preston, o 5º Beatle

 

     Quarta-feira, 7 jun. / 2006, 10h33 - LOS ANGELES (ESTADOS UNIDOS) - O tecladista Billy Preston, considerado o "quinto Beatle", morreu em Los Angeles, nos Estados Unidos, aos 59 anos. Conforme a BBC Brasil, Preston estava em coma desde novembro: ele sofria de insuficiência renal, devido a anos de abuso das drogas.
     O músico, que nasceu no Texas, Estado norte-americano de onde também veio o presidente George W. Bush, notabilizou-se pelos trabalhos que desenvolveu ao lado do "Fab Four " (como eram chamados os Beatles) nos discos "Abbey Road" (1969) e "Let It Be" (1970).
     No documentário "Beatles Anthology", de 1995, o guitarrista George Harrison, que morreu de câncer no cérebro em 2001, admitiu que a presença alegre de Billy Preston nos estúdios Abbey Road, em Londres, nos últimos anos da banda inglesa, contribuiu para acalmar os ânimos. Os Beatles se separariam em abril de 1970.

 

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Billy Preston vai liderar homenagem a Ray Charles no Grammy
(Uol)




     8 fev. / 2005 - LOS ANGELES, 7 fev (AFP) - A estrela do blues e do rock Billy Preston estará à frente de uma homenagem especial à lenda do soul Ray Charles na entrega dos prêmios Grammy na próxima semana, anunciaram seus representantes nesta segunda-feira.
     Preston estará acompanhado da cantora Bonnie Raitt na homenagem que acontece no domingo que vem.
    Compositor, músico e cantor, Preston, de 58 anos, foi durante muito tempo um colaborador do "rei do soul", que morreu em junho, aos 73 anos.
     Preston participou de três das canções do último álbum em estúdio de Charles, "Genius Loves Company", uma coleção de duetos com famosos colaboradores que ganhou vários discos de platina e está indicado a dez prêmios Grammy.
   A 47ª entrega dos Prêmios Grammy, concedidos pela Academia de Gravação americana, será no Staples Center de Los Angeles, em 13 de fevereiro.

Billy Preston
(Bill Dahl)



     It's advantageous to get an early start on your chosen career, but Billy Preston took the concept to extremes. By age ten he was playing keyboards with gospel diva Mahalia Jackson, and two years later, in 1958, he was featured in Hollywood's film bio of W. C. Handy, St. Louis Blues, as young Handy himself. Preston was a prodigy on organ and piano, recording during the early '60s for Vee-Jay and touring with Little Richard. He was a loose-limbed regular on the mid-'60s ABC TV series Shindig, proving his talent as both vocalist and pianist, and he built an enviable reputation as a session musician, even backing the Beatles on their Let It Be album. That impressive Beatles connection led to Preston's big break as a solo artist with his own Apple album, but it was his early-'70s soul smashes "Outa-Space" and the high-flying vocal "Will It Go Round in Circles" for A&M that put Preston on the permanent musical map. Sporting a humongous Afro and an omnipresent gap-toothed grin, Preston showed that his enduring gospel roots were never far removed from his joyous approach.