Dia de Rock, Dia de Luta (Muita labuta)

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O heavy-metal clássico do quarteto Final Erosion abre rapidamente a tarde do Último Evento Do Próprio Bol$o

Final Erosion e o mistério da terceira caixa de Conan
(breve revelarei o mistério)

Na bateria, Anderson; Fabiano Stekelberg (voz e guitarra-solo) André Nunziato (de óculos escuros, guitarra-base) e Alex Zá (contrabaixo) além do  talento musical, desenvolvem uma profunda harmonia como integrantes do quarteto heavy-metal, Final Erosion. São pessoas  extraordinárias.

Sem saberem eles foram os"culpados" pela realização do "The Last Concert" pois não abandonaram o barco, nunca falaram em cachê e ainda pagaram do próprio bolso, a cozinha, ou seja, o cubo de contrabaixo e a bateria.

Eu assisti a uma curta apresentação deles em duo, André no violão e  Alex na gaita. E sabia do potencial musical e da cascata de dedilhados e solos economicamente líricos.

Nesta tarde de sábado do 21 de abril, o quarteto surpreendeu aos presentes. Nossas tentativas anteriores com shows de bandas heavies se reduziam a duas tentativas, mas desta vez o sol e a tarde ajudaram... E  Tiago Rabelo na mesa de som fez a diferença.

Precisamente às 17h40, o vocal agudo de Fabiano e sua guitarra-solo esua empostação sólida começaram uma corrida contra o tempo, o combustível seria gasto em meia hora.

Final Erosion já na primeira música conquistou o público com seu trabalho profissional e experiente e ensaiado!

O rápido show teve as performances cênicas do baixista Alex que tentava explicar algumas passagens do repertório.

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Cuspindo um barulho afinado encerraram a tarde com Black shadows era 18h10 e ficamos com um gosto de quero mais...

 

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Diferencial Zero o rock à procura das multidões

Alexandre Santana, o guitarrista tira um som melífluo que me lembrou Minho K; o vocalista "Speedy" chegou numa Harley-Davidson e João segurou o contrabaixo (sou ruim de memória para nomes).

A organização Diferencial Zero impressiona, eles tem um colete individual para as apresentações e usam botons de identificação.

A van que transporta a aparelhagem deles começou uma pequena viagem que vem do sul do Alabama e chega a Celso Blues Boy!

Eles são capazes de tocar Um lugar do caralho ou Era um garoto... Além de composições próprias e música urbana de Brasília.

A estrada será infinita para o Diferencial Zero e ao longe eles soaram como rock de arena.

 

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Guardem o nome desta banda Dog Savanna!

A ninhada Dog Savanna começa a ser prestigiada pelos festivais de rock

Dog  Savanna já surpreende por trazer uma menina, Seven na guitarra (minha conhecida  dos tempos das festa dos The Doors ainda nos anos 90!),  seu trabalho de guitarra é meio indie, meio Ramones mas com precisão preenchendo os espaços das músicas.

O vocalista soltou-se das convenções e cantou com microfone direto na mão soltando seus agudos. A foto da cozinha mostra o quão divertida é a banda, coisa rara nestes tempos.


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Todas as músicas deste show foram autorais: uivamos ao luar.

 

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Dino Black vira o jogo com uma ajudinha dos amigos...

Foram dois tempos de uma partida de futebol. No primeiro tempo, Dino Black estava se aquecendo até meio irreconhecível para um artista com seu talento e popularidade.

O jogo se alongou e parte do público foi tomar cerveja...

Ás na manga e estratégia para a vitória de Dino Black

No segundo tempo, surgiu um novo ídolo empolgado e contagiante; Dino Black não estava mais jogando para si mesmo, havia uma equipe invisível com exceção do baterista Tiago Rabelo.

E Dino Black mudou de postura e ficou gritando até tarde! Metamorfose existe é só dar uma chance ao artista.

O público de Dino Black  era maravilhoso, como todo o público das bandas desta noite dividos em fatias, mas o público de Dino Black reluzia uma inocência!


Cobertura Fotográfica

Ana Luíza Meneses

 


Dia de Rock, Dia & Noite de Luta (Muita)

Cd_patrulha

22 abr. / 2012 - O público presente não entendeu, quando eu tirei o CD "Se o Rádio não toca..." do Raul Seixas e ataquei as caixas de som com o novo e potente CD da Patrulha do Espaço, "Dormindo em cama de pregos"!

Que eu acabara de ganhar...

 

Faço esta Coluna ao Vivo!

Porque ainda estou muito doido para construir um texto que registre fielmente, o que foi o "Último Rock Do Próprio Bol$o". Não por ter sido o último que teria de ser fácil!

Ah! Se veio todo mundo? Mas é claro que sim! Nossa tática é virar o jogo nos instantes finais...

 

Fotos ao vivo via celular : Sandro Alves Silveira

 

Stoner

Sessão Maldita é para poucos só os persistentes vivem...

Sessão Maldita é um evento que a maioria do fãs das artes perde porque não tem como voltar para casa ou  desiste e vai embora mesmo...

Rock

 

Sessão Maldita Do Próprio Bol$o 30 Anos
Stoner Babe fecha a tampa do baú e mostra quantos paus são necessários para se fazer rock'n'roll - quem viu gozou!
Uma Sessão Maldita para Do Próprio Bol$o

Metade do público vazou, os que ficaram participaram de uma orgia romana.

Stoner Babe fechou a tampa do baú e mostrou quantos paus são necessários para  fazer rock'n'roll - quem viu gozou!

Situações inusitadas

No posto de gasolina na QE 40, o carro que trazia a banda Stoner Babe teve a mangueira do radiador partida...

Assim começa um inesquecível e longo final de noite que seria resolvido numa explosiva apresentação de meia hora. Um coito!

Os jovens para sempre do Stoner Babe, carregam o vigor e a entrega que nos fazem pensar que às vezes as coisas valeram a pena!

Na minha concepção de fã de rock, a apresentação dos Stoners Babes foi a mais histórica no Espaço Do Próprio Bol$o, fazendo aquilo que o rock'n'roll nunca deveria ter deixado de ser: divertido e sacana.

É uma guitarra de abertura suja emulando Wild Thing na versão dos The Troggs, ou os caras esparramados no chão e a liberdade no rosto tocando Born to be wild.

A parte final do show teve a participação de Tiago Rabelo na bateria com a banda colocando todo mundo para dançar ao som de Fox on the run do Sweet e outros clássicos do rock internacional e nacional (Rita Lee).

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Sonho de um Stoner Babe?

Meninas e meninas... e, tocar em São Paulo! Mas antes mil ensaios e um trabalho especial com um coreógrafo.

 

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O baterista Rolando Castello Jr., e a vocalista Marta Benévolo standing in the shadows ouviam o CD. No momento, era impossível avançar sobre detalhes do  "Dormindo em cama de pregos"!


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Tiago Rabelo  brilha na produção e nos palcos do rock'n'roll tocando na sua bateria Yamaha

 

Dossie

Quer ser meu amigo para sempre? Me dê algum item dos Beatles!

Velho companheiro de peladas, Eduardo Pinto (Dudu Glu-Glu) na Feira de Livros, ao ver "Dossiê Beatles" não vacilou: — Este é para a coleção do Mário!

— Existe algo mais verdadeiro do quê o despreendimento?

 

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Considerações Finais

Alguns integrantes d'O Coletivo Revolusom produtor do evento