FLASH ROCK (FESTA SOLD OUT!) - 2018

publico

Foram alocados tantos recursos na cultura da capital federal e de suas satélites que qualquer coisa #dopropriobolso estava ameaçada - esse foi o rock navalha, foi o rock do alicate do mecânico - foi um rock ensaiado, ensaiadíssimo nisso não abro mão - minhas costas doem nesse momento - seriamos capazes de realizar alguma coisa mais? Um surto de alegria e de obstinação, agora podemos retornar para o casulo. Mais uma vez pensei e fiz e senti - refleti a manhã toda - consegui tirar o pé da lama - fazer turismo acidental e comprar LPs importados com 50% de desconto é melhor do que dar tiros nos pés ou dispararos de canhões! 

34305328 1723005457794436 6621462389168537600 o

Janis curtiu...

UFO: início demolidor - O mugido da guitarra variava do sereno ao extremado era um som sofisticado para barzinho e de repente bum! entrou a bateria.
O rock começou antes do relógio marcar 15 horas, Blavis e Tiago tiveram que mostrar que eles não estavam brincando e mandaram uma saraivada de bons números de rock acertando em cheio os tímpanos daqueles que estavam ali - o festival começava no horário de forma devastadora e deglutiria as energias aqueles que ousassem se aproximar - como num show do Nirvana! foi uma festa louca SOLD OUT!  

34321895 1722597971168518 1966278668544114688 o

A Banda Mais Lama trouxe o seu público fiel

O rock'n'roll da Banda Mais Lama da Cidade fez o show mais comunicativo. Foram várias músicas num setlist comprido. De clássicos solos do ex-beatles ao rock novaiorquino passando pelos luminares pasicodélicos brasileiros como Júpiter Maçã e Mopho, o auge da iluminação do show foi o hipnótico refrão:

got a devil's haircut in my mind
got a devil's haircut in my mind
got a devil's haircut in my mind
got a devil's haircut in my mind

34200995 1723003514461297 2543328978123358208 o

a guitarra ainda tinha as seis cordas

Toco do Rock guerrilha - Munido com a guitarra, sua voz e uma miscelânea via telefone celular conectado à caixa. Toco deu o seu recado, um show carregado de hits dos 70s, como "Sultans of Swing", "Rock the Casbah" ou ainda dos 80s como "Heaven Knows I'm Miserable Now". Um carrossel de músicas apropriadas - durante as execuções dessas uns e outros lembraram-se de outras e cantaram juntos. Alguns números serviram para que mais músicos se juntassem em canja. Toco foi reconhecido pela sua coragem.

34258673 1722634231164892 1579804656412917760 o

Os velhos blues por Kelton estão conosco e em toda parte: "Rockin' in The Free World" - mais uma vez agradecidos pela presença da Fender, da gaita e do seu talento:

"Dead flowers"
Well when you're sitting there in your silk upholstered chair
Talkin' to some rich folk that you know
Well I hope you won't see me in my ragged company
Well, you know I could never be alone

Os artistas fizeram toda a diferença. Tínhamos craques polivalentes e penetras e também uma coleção de olheiros - o time jogou com raça e a na cara dura. O espetáculo foi show: os salgadinhos foram deliciosos e os queijos finos (agradecemos) assim o rock do próprio bol$o viveu e reviveu mais uma semana e um maior público merecia ver vocês tocando os números do rock Brasília.

NA FALTA QUE FAZ O DIESEL, O JEITO SERÁ CURTIR 
O 'FLASH ROCK'

33988261 2033804989965227 1332571409548836864 n  flsask roq 

 Rock'n'Roll a fé da nossa religião - arte by: Eduardo Pinto

Toco Tocaia + Kelton Alex + Tiago Rabelo+ Blavis + Eduardo Leal + Paulo "Biko"
Destacando: A Banda MAis Lama da Cidade

Do Próprio Bol$o agradece à imediata adesão e colaboração do designer Eduardo Pinto e informa que a jam será em tom informal com roupas elegantes e cenário tropicalista de Julimar - nesse lance intimista contamos com a boa participação e entendimento.

O ROCK NÃO DORME, ELE BOTA PRA FODER 

Eu começo: "sete boladas, sete porradas, sete dias, sete manias, sete meninas, sete vidas, sete cores, sete notas que choram.... - super jam do cacete convida Kelton Alex para guitarrar - e a volta aos palcos da Banda Mais Lama - Do Próprio Bol$o 36 Anos de rock rolando...

SÁBADO AGORA 

2 jun. / 2018 - ALGARAVIAS - pau de dar em doido produções e twist de branco produções locais: pirar o cabeção e encantar os ouvidos e dar no 'pira' - quanto mais cuidado, melhor o caminho - o tempo anda frio carregue seu casaco - traga faquinha e laranja - somália, o blues da junção da somatória da reunião - endereço, cep? Isso é coisa de correspondência que nunca chega - amanhã, sábado a re-reunião de quem aparecer será bem-vindo.

Fibromialgia ou o ranger dos dentes, não, não é nada disso, são impressões de sintomas precoces de abandono e de pouco caso e de poucos compartilhamentos: "escuros galhos nus contra um céu azul" mas quando o texto é honesto e referente, ele será compartilhado por pessoas que não são amigos mas que entendem a validade. Em crise de total descrédito pela linha assumida de divulgar você e eu, parei para pensar e a resposta agora será falar de textos dos grandes escritores, eles pelo menos estão mortos. Então, resolvi fazer rock charada, rock palava cruzada, rock coração apertado. Fiz o rock para ver o Eduardo Leal tocar, fiz rock pra receber o abraço do "Biko", fiz rock pra passar raiva de novo com o Toco e A Banda Mais Lama da Cidade. O hard rock do cavaleiro solitário do blues, porra essa frase já rendeu uma perseguição acalorada. Então, é isso Blavis e Tiago e mais uma folha do meu livro. Eu chamo a Ceilândia/Taguatinga/Samambaia de terrinha e quando eu em baixa aqui no Guará nobre quanto ao quesito de representatividade, recebi um telefonema (cês sabem que eu não uso whatsapp) do Ricardo do Kábula para o aniversário dele de 50 anos e então meu sorriso maroto voltou - respondi:  - Coloque na lista o nome de Júlio "Junk" que eu eu irei com ele. Espere de mim cachoeiras de fervor e rubor e eu não preciso falar com ninguém, preciso é rabiscar a própria vida.