Do Próprio Bol$o: 39 anos, de Rock de Peão (2021)

"Foi-se o tempo que o paraíso era lugar de pessoas boas, e não de fortunas roubadas." (REI LAGARTO-RJ)

Inventário

Gicello não abandonou o barco. Rita Mangueira aportou com um calhamaço, com novo repertório literário.

kingpeao

"Um gato pode olhar para um rei, mas um peão pode fazer xeque-mate".

ÓPERA DO PEÃO, OBRA DO OREIA

Sou um sobrevivente em condições de amargura, dor e esperança. Há futuro. Desenvolvi a corrente ROCK DE PEÃO, como aperitivo, tira-gosto. É nisto, que eu acredito. Assim afugento os blasés. Só quero coisas com quem trabalha e depende de salário. Somos ordenanças, vigias. ideologicamente operários do rock padrão. Gente que lixa parede, maridos de aluguel. Professores, motoristas, autônomos e anônimos. Entre nós, não há superstars, mas gente que faz, que pensa. Retomo a parceria com Celso Barbieri, que a vida nos interligou cada vez mais. O peão cultural avança casas e também pode dar xeque-mate ao rei.

Roberto Gicello

O rei coberto e o azul-cadillac

Rita Mangueira

O encontro do Graffiti da capital na passarela, no Lúcio Costa

Xodó da Orfrida: novo point cultural-gastronômico do Guará

Antonio Celso Barbieri

Uma rara entrevista com John Sinclair e um clipe psicodelisado

Coisa De Fã

Alexandra Nery

José Claudenir

Fábio Da Silva Barbosa

Coluna Cultura própria (Jornal Do Guará)

–  III

II

I

Mantive o ideal de resgatar fragmentos como o dos pergaminhos do mar morto. Era necessário digitalizar longos textos e tratar imagens para preparar o resgate de jornais antigos. Foi quando decidi deixar isso para a mídia impressa e seus assinantes. Pensei que eu tinha acabado com o resgate de grandes matérias, porém passei a abordar um conteúdo maior via PDFs:

 PDFs

Livro dos acólitos

Rock nacional: anos 70