James McCartney: Filho de Paul McCartney faz sua primeira turnê!

James McCartney: Filho do Paul McCartney  faz sua primeira turnê!
Coitado do James McCartney! Ele não queria tirar vantagem em cima do nome do seu pai famoso mas, não conseguiu escapar na hora de embarcar para a sua primeira turnê.
Muita gente não tem nem idéia de que Paul McCartney tem um filho, ainda mais, fazendo um tentativa na direção de uma carreira musical. A verdade é que filho mais novo do Paul e da Linda, um tipo quietão, acaba de embarcar na sua primeira turnê pelo Reino Unido que, apropriadamente, iniciou-se na cidade de Liverpool na noite do dia 25 de fevereiro e chegará em Londres no mês que vem.
O que é surpreendente é o fato de não houve nenhuma fanfarra e falatório. Os filhos das celebridades, com talento ou não,  geralmente sentem-se com o direito às luz dos holofotes e a bajulação da imprensa. James no entanto, está tocando em clubes pequenos e sua página no MySpace, o primeiro lugar usado pelos músicos que estão começando carreira, possuía até a semana passada apenas 232 “amigos”, menos do que muito aluno de escolinha do interior.  Só para comparar, Dhani Harrison , filho do George Harrison tem em torno de 18.600 “amigos” afiliados à sua banda thenewno2 (o novo número 2).
James não está usando nenhum blog, tweeter ou qualquer outro método usado pelas bandas novas para tentarem infiltrarem-se na consciência da nova geração. A única fotografia no seu site não mostra o seu rosto.
Até parece que ele não quer ser julgado e comparado com seu pai que é indiscutivelmente um dos mais populares compositores mundiais. E por que deveria? Agora, aos 32 anos James já escondeu-se das luzes por tempo até demais e, em atividades modestas, tendo até trabalhado por um tempo como garçom na cidade praieira de Brigton. Mesmo quando ele começou tocar em outubro do ano passado ele o fez de forma escondida usando “Light “ como sendo seu nome artístico. (Light pode significar “luz” ou “leve” e eu acho que neste caso ele quis dizer “leve”)
A geração feminina nascida dos Beatles teve a idéia mais acertada onde,  destacamos a Stella e a Mary McCartney que, conseguiram construir carreiras de sucesso como estilista de moda e fotografa respectivamente. É claro que o papai famoso ajudou a abrir algumas portas iniciais mas, pelo menos, trabalhar numa área diferente da do pai, significa não ter que conviver diariamente com o complexo de inferioridade.
Os homens, entretanto, parecem que não conseguiram evitar os seus destinos musicais. O filho do Ringo Star, Zak Starkey tornou-se num grande baterista tendo tocado com nada mais nada menos que The Who e Oasis. Sean Lennon ajustou-se muito bem, transformando-se num artista cultuado tendo trabalhado com Beastie Boys, Marianne Faithfull e Mark Ronson. Até Julian Lennon que em 1991 chegou emplacar no décimo lugar da parada de sucessos com a música Saltwater lançará, agora no final de 2010, depois de 12 anos, seu álbum solo.
James até parece feliz em, usando seu famoso sobrenome, juntar-se aos filhos dos Beatles, submeter-se às inescapáveis comparações desagradáveis e inevitavelmente mencionar a letra B como uma das suas maiores influências: “Minha música é inspirada nos Beatles, Nirvana, The Cure, PJ Harvey, Radiohead  e, muita música boa”. É sua resposta.
Muito embora sua música seja um tipo de pop/rock bem convencional, ela soa razoavelmente diferente da do seu pai e,  está claro que James sabe tocar seu instrumento. Uma de suas músicas, por exemplo, começa leve para terminar numa barragem de guitarras forradas de gritos onde a palavra “fuck” é repetida muitas vezes. Outra música é uma balada ao piano muito bonita, perfeito suporte para a sua voz suave e bem aguda e, o malabarismo das guitarras na música Angel relembra muito os primeiros trabalhos da banda REM.
Entretanto, temos que admitir que James não soa muito diferente das dúzias de compositores aspirantes que estão tentando a sorte no momento e, ele nem pode dar a desculpa de que ele está começando agora pois ele esclarece: “Minhas músicas foram escritas num período de 10 anos”.
James parece meio sem jeito em ficar debaixo dos holofotes mas não me parece que ele vai ter muitos problemas. Provavelmente o que ele prefere é também, de forma tranqüila,  arrumar um grupo seleto de seguidores,  ganhar seu status de músico cult e lançar seus CD de tempos em tempos.
Antonio Celso Barbieri
james_mccartney
James McCartney

Filho de Paul McCartney faz sua primeira turnê!

Coitado do James McCartney! Ele não queria tirar vantagem em cima do nome do seu pai famoso mas, não conseguiu escapar na hora de embarcar para sua primeira turnê.

Muita gente não tem nem idéia de que Paul McCartney tem um filho, ainda mais, fazendo uma tentativa na direção de uma carreira musical. A verdade é que filho mais novo do Paul e da Linda, um tipo quietão, acaba de embarcar na sua primeira turnê pelo Reino Unido que, apropriadamente, iniciou-se na cidade de Liverpool na noite do dia 25 de fevereiro e chegará em Londres no mês que vem.

O que é surpreendente é o fato de que não houve nenhuma fanfarra e falatório. Os filhos das celebridades, com talento ou não,  geralmente sentem-se com o direito às luz dos holofotes e a bajulação da imprensa. James no entanto, está tocando em clubes pequenos e sua página no MySpace, o primeiro lugar usado pelos músicos que estão começando carreira, possuía até a semana passada apenas 232 “amigos”, menos do que muito aluno de escolinha do interior.  Só para comparar, Dhani Harrison , filho do George Harrison tem em torno de 18.600 “amigos” afiliados à sua banda thenewno2 (o novo número 2).

James não está usando nenhum blog, tweeter ou qualquer outro método usado pelas bandas novas para tentarem infiltrarem-se na consciência da nova geração. A única fotografia no seu site não mostra o seu rosto.

Até parece que ele não quer ser julgado e comparado com seu pai que é indiscutivelmente um dos mais populares compositores mundiais. E por que deveria? Agora, aos 32 anos James já escondeu-se das luzes por tempo até demais e, em atividades modestas, tendo até trabalhado por um tempo como garçom na cidade praieira de Brigton. Mesmo quando ele começou tocar em outubro do ano passado ele o fez de forma escondida usando “Light “ como sendo seu nome artístico. (Light pode significar “luz” ou “leve” e eu acho que neste caso ele quis dizer “leve”)

A geração feminina nascida dos Beatles teve a idéia mais acertada onde,  destacamos a Stella e a Mary McCartney que, conseguiram construir carreiras de sucesso como estilista de moda e fotografa respectivamente. É claro que o papai famoso ajudou a abrir algumas portas iniciais mas, pelo menos, trabalhar numa área diferente da do pai, significa não ter que conviver diariamente com o complexo de inferioridade.

Os homens, entretanto, parecem que não conseguiram evitar os seus destinos musicais. O filho do Ringo Star, Zak Starkey tornou-se num grande baterista tendo tocado com nada mais nada menos que The Who e Oasis. Sean Lennon ajustou-se muito bem, transformando-se num artista cultuado tendo trabalhado com Beastie Boys, Marianne Faithfull e Mark Ronson. Até Julian Lennon que em 1991 chegou emplacar no décimo lugar da parada de sucessos com a música Saltwater lançará, agora no final de 2010, depois de 12 anos, seu álbum solo.

James até parece feliz em, usando seu famoso sobrenome, juntar-se aos filhos dos Beatles, submeter-se às inescapáveis comparações desagradáveis e inevitavelmente mencionar a letra B como uma das suas maiores influências: “Minha música é inspirada nos Beatles, Nirvana, The Cure, PJ Harvey, Radiohead  e, muita música boa”. É sua resposta.

Muito embora sua música seja um tipo de pop/rock bem convencional, ela soa razoavelmente diferente da do seu pai e,  está claro que James sabe tocar seu instrumento. Uma de suas músicas, por exemplo, começa leve para terminar numa barragem de guitarras forradas de gritos onde a palavra “fuck” é repetida muitas vezes. Outra música é uma balada ao piano muito bonita, perfeito suporte para a sua voz suave e bem aguda e, o malabarismo das guitarras na música Angel relembra muito os primeiros trabalhos da banda REM.

Entretanto, temos que admitir que James não soa muito diferente das dúzias de compositores aspirantes que estão tentando a sorte no momento e, ele nem pode dar a desculpa de que ele está começando agora pois ele esclarece: “Minhas músicas foram escritas num período de 10 anos”.

James parece meio sem jeito em ficar debaixo dos holofotes mas não me parece que ele vai ter muitos problemas. Provavelmente o que ele prefere é também, de forma tranqüila,  arrumar um grupo seleto de seguidores,  ganhar seu status de músico cult e lançar seus CD de tempos em tempos.
Antonio Celso Barbieri
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